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Valor de troca

Resumo: Valor de troca segundo Adam Smith, Ricardo, Marx e Menger. Smith considera-o como a capacidade de comprar mercadorias.

Valor de troca segundo Adam Smith: Para Adam Smith, valor de troca é a capacidade que a posse de determinado objeto oferece para comprar outras mercadorias. É a faculdade de obter riquezas. Smith parte da concepção de que a troca das mercadorias é, na verdade, a troca do trabalho necessário para produzi-las. Embora o valor de troca de um bem seja dado pelo trabalho nele empregado, esse valor é estimado pela quantidade de moeda recebida em troca. No entanto, o valor da moeda varia como o de qualquer outro bem; quanto menos trabalho custa produzi-la, menos trabalho ela pode comprar. Assim, o valor de troca é o preço real da mercadoria, em contraposição à sua expressão monetária.

Na visão de Smith, em uma sociedade de produtores livres e independentes, todos se reúnem no mercado para realizar a troca de suas mercadorias. A riqueza de cada indivíduo depende do trabalho contido nas mercadorias produzidas pelos outros e que ele pode obter, trocando por suas próprias mercadorias.

Valor de troca segundo Ricardo e Marx: Para Ricardo, o valor de troca são as relações entre as quantidades de trabalho contidas nas mercadorias. Já para Marx, é determinado pela quantidade de trabalho contida na força de trabalho, ou seja, pelo trabalho socialmente necessário para produzir os meios de subsistência em determinado momento histórico.

Teoria subjetiva de valor segundo Menger: Menger define valor de troca como a importância que determinados bens têm para os indivíduos, pois sua propriedade permite satisfazer suas necessidades por meio da troca.

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