A utilidade ordinal refere-se à forma de mensurar a utilidade de diferentes bens ou serviços com base na ordem de preferência do consumidor. Nesse sentido, ao ordenar diversos bens, o que representa a maior utilidade para o consumidor é colocado no topo da escala, seguido pelo segundo mais útil, e assim por diante.

Essa denominação como ordinal indica que não é possível quantificar exatamente em que medida o primeiro bem é mais útil do que o segundo, e assim por diante. Em vez disso, a utilidade é classificada de acordo com a preferência do consumidor, sem atribuir valores numéricos precisos a cada bem.

Portanto, a utilidade ordinal fornece uma maneira de entender as escolhas e preferências dos consumidores sem a necessidade de quantificar a utilidade em termos absolutos. É uma abordagem mais qualitativa, que se concentra na ordem de importância dos bens para o indivíduo.

Em suma, a utilidade ordinal desempenha um papel fundamental na economia ao permitir a análise das preferências dos consumidores e a tomada de decisões com base nesses rankings de utilidade. Por meio desse conceito, os economistas podem compreender melhor como as escolhas são feitas e como a alocação de recursos é determinada no mercado.