Soft money é um termo utilizado no mercado financeiro para se referir ao papel-moeda, em contraposição à moeda metálica, conhecida como hard money ou hard cash. Essa distinção remonta a uma época em que o dinheiro era representado por moedas de metal precioso, como ouro e prata, e por cédulas de papel, que eram consideradas mais "fracas" por não terem valor intrínseco.
No contexto atual, soft money é usado para se referir a dinheiro que não é tangível, como transferências eletrônicas, cheques ou cartões de crédito. Essas formas de dinheiro são consideradas mais "suaves" do que o dinheiro físico, pois não têm uma representação direta de valor em metal precioso.
Apesar de ser uma expressão usada principalmente no mercado financeiro, soft money também pode ser empregado em outras áreas, como política e economia. Em campanhas políticas, por exemplo, soft money é utilizado para descrever doações ilimitadas feitas a comitês partidários, que não estão sujeitas às mesmas restrições que as doações diretas a candidatos.
Em resumo, soft money é um termo que evoluiu ao longo do tempo para abranger diferentes formas de dinheiro não físico, representando uma mudança na natureza e nas práticas financeiras. A sua utilização em diversos contextos demonstra a importância de compreender as nuances do sistema financeiro moderno e as diferentes formas que o dinheiro pode assumir.