O NAFTA foi criado com o objetivo de promover o comércio entre os países participantes, facilitando a circulação de bens e serviços, e aumentando a competitividade das empresas da região.
Com a redução de barreiras comerciais, as empresas podem se beneficiar de custos mais baixos para importar e exportar produtos, o que pode resultar em preços mais competitivos para os consumidores.
Além disso, o acordo também prevê a proteção dos direitos de propriedade intelectual e o estabelecimento de padrões trabalhistas e ambientais comuns, visando garantir a sustentabilidade do comércio na região.
Apesar dos benefícios econômicos gerados pelo NAFTA, o acordo também tem sido alvo de críticas e controvérsias. Alguns argumentam que a liberalização do comércio pode resultar em perda de empregos nos países envolvidos, especialmente em setores que não conseguem competir com a concorrência estrangeira.
Outras críticas apontam para desequilíbrios na balança comercial entre os países, com o México sendo frequentemente apontado como o maior beneficiário do acordo, devido à sua mão de obra mais barata e menor regulação trabalhista e ambiental.
Em conclusão, o NAFTA tem sido um dos principais acordos de livre comércio da América do Norte, trazendo tanto benefícios quanto desafios para os países participantes. Apesar das críticas, o acordo contribuiu para o aumento do comércio e investimento na região, estimulando o crescimento econômico e a integração entre os países envolvidos.