A Escola de Cambridge representa um conjunto de pensamentos econômicos desenvolvidos em duas fases distintas por um grupo de economistas ligados à Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Seus principais nomes foram Alfred Marshall e Arthur C. Pigou. Inicialmente, a escola refinou a teoria marginalista e a teoria econômica clássica, mas, após a Segunda Guerra Mundial, adotou ideias baseadas no trabalho de John Maynard Keynes, desafiando a teoria neoclássica.
Ela desempenhou um papel importante na evolução do pensamento econômico, com suas contribuições na análise macroeconômica e críticas à teoria neoclássica. Por outro lado, a Escola de Chicago, fundamentada no monetarismo, defende a estabilidade econômica por meio de medidas monetárias e acredita nas forças do livre mercado. Essas duas abordagens oferecem perspectivas distintas sobre as políticas econômicas, incentivando a reflexão sobre suas implicações.