A Escola Clássica da Economia refere-se a uma linha de pensamento econômico que teve grande influência no século XVIII e XIX, com autores como Adam Smith, David Ricardo e John Stuart Mill. Essa escola de pensamento foi responsável por estabelecer as bases da economia moderna e influenciou diversas teorias econômicas até os dias atuais.
Adam Smith, considerado o pai da economia moderna, publicou em 1776 o livro "A Riqueza das Nações", onde expôs sua teoria sobre o livre mercado e a divisão do trabalho. Já David Ricardo, em sua obra "Princípios de Economia Política e Tributação" de 1817, aprofundou a discussão sobre a teoria do valor-trabalho, que se tornou um dos pilares da Escola Clássica.
Além de Smith e Ricardo, outros pensadores como Thomas Malthus, John Stuart Mill e Jean Baptiste Say contribuíram significativamente para o desenvolvimento da Escola Clássica. A ênfase na importância do trabalho como fonte de valor e a defesa do livre comércio eram pontos fundamentais desta linha de pensamento econômico.
Com a consolidação dos princípios da Escola Clássica, a economia passou a ser vista como uma ciência mais objetiva e fundamentada em teorias sólidas. A influência desses pensadores pode ser percebida em diversas correntes econômicas posteriores, demonstrando a relevância e durabilidade das ideias propostas pela Escola Clássica da Economia.